Jovens Embaixadores dos Direitos Humanos visitam Forças Armadas de Cabo Verde

 
As Forças Armadas de Cabo Verde receberam, no dia 9 de dezembro de 2025, no Auditório do EMFA, uma comitiva de 22 jovens Embaixadores dos Direitos Humanos, representantes de todos os municípios do país. Os jovens foram acolhidos pelo Comandante da Guarda Nacional, Capitão-de-Navio Silvino Chantre, e pelo Diretor dos Serviços de Justiça e Disciplina do Comando do Pessoal, Major Job Gomes.
A iniciativa insere-se nas celebrações dos 50 anos da independência nacional e na efeméride de 10 de dezembro, data em que a Organização das Nações Unidas aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
No discurso de boas-vindas, o Comandante da Guarda Nacional destacou aos Embaixadores dos Direitos Humanos a importância do seu papel na promoção da dignidade humana e na construção de uma cidadania ativa. Sublinhou que a defesa dos direitos humanos é uma causa nacional e que está profundamente ligada à missão das Forças Armadas, uma vez que a proteção dos direitos fundamentais sustenta a soberania e o Estado de Direito.
No final, desejou que a visita possibilitasse momentos de reflexão, diálogo e uma melhor compreensão dos desafios da segurança e da defesa no país, concluindo com uma calorosa receção às Forças Armadas de Cabo Verde.
O representante da Coligação Juventude dos PALOP, Senhor Denilson Monteiro, manifestou a honra de representar os Embaixadores dos Direitos Humanos nesta visita. Salientou que o encontro simboliza o diálogo entre a juventude e a instituição militar, a ligação entre direitos humanos e proteção, e a construção de pontes entre o futuro do país e a defesa nacional.
Agradeceu o acolhimento recebido e afirmou que a experiência permitiu compreender o rigor, a disciplina e o compromisso das Forças Armadas com a segurança e a paz.
A visita foi encerrada com uma apresentação institucional e uma conversa aberta sobre “O contributo das Forças Armadas para a defesa e seguranca do país, a importância da defesa nacional e a disciplina e ética militares.”